quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Pequena mudança!

  Muitos já devem ter percebido que o blog mudou um pouco, sim? Não foi uma grande mudança, mas creio que vá fazer uma grande diferença. Está bem mais simples agora, acho eu. Os "Links Principais" já não existem: foram substituídos por  duas páginas páginas, que estão logo abaixo do título do blog. Acho que está bem mais simples de acessá-los, pois antes ficava um pouco confuso.
  Os posts do Conto Coletivo já não são mais apresentados nos comentários daquela "antiga" postagem, facilitando muito o acesso. O conjunto de textos "A Terra da Chuva" -  no qual, ultimamente, não tenho postado muito - também ganhou uma nova página. Agora está tudo bem mais organizado e simples, mas se alguém não gostou da mudança, por favor me diga.
  Então, é só. Agradeço muito aos que já acompanham o blog e espero que continuem acompanhando. Fico muito feliz quando recebo comentários, elogios, e principalmente críticas e idéias das pessoas. Isso é realmente muito gratificante ^^

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

"O Paladino de Allihana"

  Nascido da pura terra, fruto do amor de Agfont - sacerdote de Allihana - com a própria natureza, ele foi o maior de todos os servos da deusa das florestas e de todos os seres que nelas vivem. Nomeado pelo próprio Razlen Greenleaf - Sumo-sacerdote da Grande Deusa - como "O DEFENSOR DE GALRASIA E DE TODO O VERDE EXISTENTE EM ARTON, SEM EXCEÇÃO, INCLUINDO AS MAIS TEMÍVEIS FERAS DE TODO O REINADO", ele protege a natureza com a própria vida.
  Sempre mantendo seu posto, O DEFENSOR DE GALRASIA E DE TODO O VERDE EXISTENTE EM ARTON, SEM EXCEÇÃO, INCLUINDO AS MAIS TEMÍVEIS FERAS DE TODO O REINADO nunca participou de nenhuma grande aventura. Para falar a verdade, ele não gosta muito desses rpgistas malucos aventureiros que ficam fazendo bagunça no Bobs em suas belas florestas.
  Também não aprecia muito usar de sua força para combater os inimigos da natureza, naturalmente por não possuir muita. Ele gosta de animais e sempre está ao lado deles. Por não apreciar muito a obra dos homens, usa uma armadura feita a base de folhas e cascas de arvore: o que não o protege muito - por mais que ele não precise. A paz é sempre a base de suas palavras, e por vergonha isso, ninguém ousa ataca-lo. Ele vive até hoje protegendo as florestas de todo o Reinado, sempre pondo a segurança delas em primeiro lugar.
  Essa é a pequena história do maior defensor das florestas: o seguidor mais fiel da Deusa da Natureza. Esta é a história de Sah-Laddha,"O Paladino", muitas vezes também chamado de SALADINO; O DEFENSOR DE GALRASIA E DE TODO O VERDE EXISTENTE EM ARTON, SEM EXCEÇÃO, INCLUINDO AS MAIS TEMÍVEIS FERAS DE TODO O REINADO. Sem exceção!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Musica?

Mu  Tava demorando pra eu tocar no assunto né? Mas tudo bem, tudo bem. Eu NÃO vou falar sobre a "musica" que estão fazendo hoje e ficar xingando muito no tuiti, não. As pessoas estão falando muito de gosto musical e gênero musical e musica podre; estão falando das coisas que não gostam e das pessoas que escutam essas musicas que não gostam, e por acaso, também não gostam dessas pessoas. Aguentar todo mundo reclamando é tão ridículo quanto aguentar as pessoas ouvindo esse lixo todo. Mas eu não estou falando disso, não é mesmo?
  Tem muita coisa que eu gosto, escuto e respeito. Mas normalmente as pessoas não estão nem aí pra isso; não estão nem aí pra musica velha. Por mais que eu ache que, se você está lendo até agora, é porque, provavelmente, concorda comigo.
  Antes eu tinha uma banda preferida... Eu nunca tinha ouvido muito punk, mas depois de Ramones, comecei a explorar mais o estilo. Eu gostei bastante mesmo, e "The Ramones" virou a minha banda preferida - tanto é que tenho a discografia completa aqui, e não me canso de dizer isso, não. É um som "pesadinho" que anima bastante e fala de coisas importantes. As pessoas não ligam pra o que os outros dizem e muito menos pra o que as musicas dizem. Aí tem várias bandas que eu comecei a curtir desde então, as quais não vou ficar citando aqui, mas que são realmente muito boas.
  Essas várias bandas faziam - e algumas ainda fazem - parte do movimento ANARCOPUNK. Pra quem não sabe, "ANARQUISMO" é uma filosofia política que presa principalmente a liberdade, e é desfavorável às formas de governo e repressão. O que eu quero dizer é que esses caras realmente tinham alguma coisa pra dizer e queriam mudar; fazer algo muito grande.
  Muita gente não gosta de punk por causa do som sujo - "barulho" - e da sonoridade peculiar empregada ao estilo. O punk também é conhecido por suas melodias simples de poucos acordes, e normalmente é motivo de piadinhas do tipo: "Ah, punk qualquer um toca." Realmente é um estilo bem fácil de se aprender, e é essa a intenção. Não precisa ser difícil ou complicado para ser bom; não precisam de muitas coisas para fazer algo realmente bom.

Acho que me empolguei um pouquinho... Eu pretendia falar muito mais sobre muita coisa, mas isso eu faço outro dia, em outro post. Ouvindo Sex Pistols só poderia dar nisso... Ultimamente tenho explorado outros estilos musicais, deixando o punk um pouco de lado... Mas é isso aí! Ficou ridículo eu falar tão pouco sobre punk, anarquia e anarcopunk... Mas já tenho alguém, que entende muito mais do que eu sobre isso, em mente para escrever sobre o assunto .

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

"Retorno"

  Nada volta realmente, quando se vai por completo. Nada há de retornar para nós quando nos abandona uma vez. Mas nem tudo se vai completamente; nem tudo nos abandona de verdade....
  O som da multidão chegou aqui primeiro. As vozes estavam alegres, e muitos aplaudiam. Cornetas e tambores, e vozes anunciavam: nossa senhora já havia retornado. Não tive coragem de me dirigir à ela, apenas lancei-lhe um olhar frio, que ela não retribuiu da mesma maneira, mas com um brilho nos olhos que me acertou fundo a mente, causando-me uma sensação de alívio.
  Há muito tempo ela se fora, deixado para trás apenas lembranças, que se foram confundindo em minha mente com o passar dos anos. Mas foi disso que vivi por eras e eras. Lembranças e sentimentos nunca esquecidos. Mas agora ela havia voltado... Ela voltou, sim...
  Todas as minhas tantas lembranças me vieram à mente com  um único olhar. Tudo o que eu cuidava para não esquecer, mesmo sem precisar, estava agora em minha frente. Mas... O que isso realmente significa? Até hoje, vivi apenas das coisas boas; das coisas alegres. Mesmo as vezes, me lembrava do resto, caindo em desespero. Porém, agora, com as coisas boas e alegres, o resto havia retornado também.
  Será realmente boa a sua volta? O que isso mudará? Na verdade... Nada mudará.  Tudo irá continuar como antes. A chuva ainda cai. O peito ainda dói. O ar ainda falta, e não consigo mais respirar. Estou sufocado; sufocado em minhas próprias dores e dúvidas. A chuva esconde minhas lágrimas, mas por dentro eu ainda choro.


Realmente, não ficou bom, né? Eu to postando assim, de qualquer jeito, sem revisar mesmo. Não estou com muita vontade de ficar trabalhando nesse texto, que não tem ligação nenhuma com os outros e que não significa nada para vocês. Então é isso. Até!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Volta às aulas? Nerds?

  Opa! Como vai por aí? Realmente tem um bom tempo que eu não posto nada do tipo... Eu realmente não tenho tido muito tempo - estou com muitos projetos em andamento - para postar, ultimamente... Gasto uma boa parte do meu tempo e dinheiro jogando Magic e montando o meu deck. A princípio, isso não afetaria nada. Assim seria, se mais isso não se juntasse às outras coisas que já faço. É uma montoeira de coisas, e na maioria das vezes, não dou conta de todas. Não que eu seja uma pessoa ocupada, mas... Não levo esse blog  como uma obrigação, ou coisa do tipo. É para ser uma coisa divertida, e assim tem sido.
  Então é isso aí!. As aulas voltaram mesmo... Como sempre, toda aquela alegria do primeiro dia já foi esquecida, e as pessoas estão ficando chatas de novo. Os professores mudam e os caras da sala também. As pessoas mudam, mas ao mesmo tempo continuam as mesmas... Sem querer você acaba sendo o mesmo, no final das contas. Aí depois de um tempo todo mundo se solta mais, e quando percebe, você já sabe o nome de todo mundo.
  Nada é mais cansativo do que se acostumar a conviver com pessoas desconhecidas, e que, muitas vezes, você não gosta muito e no final tem que aguentar. Conhecer gente nova é legal, e conviver com pessoas novas também é muito bom. Mas nem tudo é perfeito, e sempre vai ter algo que você não goste; desde os caras que fazem barulho até os nerds da turma...
  Outra coisa que as pessoas costumam fazer bastante, e que na maior parte das vezes acaba me irritando, é chamarem nerds de CDFs, e vice-versa... Todo mundo meteu na cabeça de que um nerd só tira nota alta e não tem vida social; é o cara mais "inteligente" da turma e passa cola pra todo mundo - ou não. "... o nerd não é em todos os casos o mais inteligente ou esperto, mas aquele que se interessa por assuntos, desde conhecimentos em geral à animes e series de ficção científica, que são ignorados pela maioria." -Wikipédia.
  Então, o negócio é o seguinte: as pessoas ditas "normais", sempre vão falar isso das pessoas que entendem de coisas que elas nunca ouviram falar. Isso se chama ignorância, e é talvez, o maior mal da humanidade. Não estou falando isso como alguém muito inteligente e esperto; alguém que sabe de tudo e que se acha melhor do que os outros. Não. Estou falando isso apenas como mais um nerd que, mesmo não sendo o CDF da turma e não sendo bom em matemática, continua sendo um nerd.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Conto coletivo?

  Já tem um tempo que não posto nada além da "Chuva" não é mesmo? Percebi que deveria fazer algo "novo"; algo diferente. Eu só não sabia o que... Felizmente, há um dia, uma luz se fez em meu caminho.
  Resolvi mostrar o blog para o Márcio, meu cunhado, que  me veio com uma brilhante idéia. Como o próprio titulo do post já diz, trata-se de um "conto coletivo". Funciona da seguinte forma: Nos comentários desta postagem - que estará linkada na lateral superior direita do blog -  será escrito um conto. A pessoa que iniciar a narrativa (a primeira a comentar) deve escrever um pequeno texto, e aqui postá-lo.
  Por enquanto é só. Espero sinceramente que este projeto dê certo e siga em frente - e estou torcendo por isso -, e que todos se divirtam.

PS: Todos os comentários deverão contar, inicialmente, um parágrafo que dê continuidade ao anterior. Caso contrário,será imediatamente excluído.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

"O Desconhecido"

"A Chuva"     "O Herói"

  Muitas terras se estendem depois de nossas fronteiras. Além dos bosques, montanhas e mares, estão as terras desconhecidas. Lugares belos, onde o sol ainda faz-se ver além das nuvens. Há de nosso povo quem retorne de terras distantes, contando belas histórias, sobre povos estranhos. Ouvindo sobre todas essas coisas que não podemos imaginar, só nos resta ver com nosso próprios olhos o que contam tantos dos nossos.
  Através dos campos brancos, dizem que se estende o mar... Tão belo quanto a própria chuva, banhando as praias do sul. Grandes navios atracam no ancoradouro da cidade de Flar, onde o comércio ainda é grande. Pessoas de todos os tipos andam pelas ruas, como se isso fosse normal... Talvez o seja, de fato; onde o sol ainda brilha. "Isso são apenas estórias", dizem muitos. Mas eu não acredito que são apenas fantasias; para mim, elas são reais.
  Dizem ainda que ao norte, além das montanhas, belos reinos existem, grandiosos em suas fortalezas. Onde o vento bate forte sobre os elmos de grandes heróis. Todos em fileira, a postos para a guerra. O som das cornetas faz-se ouvir em minha mente, fundindo-se com o barulho de tambores e dos cascos dos cavalos. Um silêncio depois da batalha se estende por um longo tempo... E logo depois, os gritos de vitória ecoam por todos os reinos. Posso ver os grandes heróis, marchando de volta para seus lordes; buscando o aconchego de suas casas. A glória recai sobre eles e uma grande festa se estende por todo o reino, em homenagem aos tantos guerreiros tombados em combate. Todos são lembrados com honra, e para sempre respeitados, por toda a eternidade.
  Eu só conheço a chuva... Nem ao menos consigo me lembrar de como vivíamos sem ela; por mais que só façam poucos anos... Ela nos prende aqui, e poucos libertam-se de seu encanto, tornando-se verdadeiros heróis das terras distantes. Ao retornarem, trazendo consigo as mais belas histórias, logo partem em busca de novas aventuras. Essa ilusão de felicidade já não está mais fazendo efeito sobre mim; a chuva não pode mais me manter aqui por muito tempo! Logo poderei viver minhas próprias aventuras; e então, cantarão canções sobre mim.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

"O Herói"

 "A Chuva"

  Ele voltou para cá há alguns dias apenas, sem a ninguém comunicar de seu retorno. Os vários forasteiros das Planícies do Norte que rondavam nossas terras já não estão mais aqui. Como que abrindo caminho, ele entrou na cidade, tomando de todos a atenção. Usava ainda seu belo terno cor de fumo, sem se importar com um notável rasgo em suas costas.
  A chuva parecia não afetar-lhe, e de fato, nem mesmo o atingia. Nada havia no mundo que pudesse ofuscar a luz que dele emanava. Um homem de grande imponência. Andava pelas ruas como um fantasma; um belo fantasma, por todos admirado. O cigarro em sua boca parecia apenas ignorar a água que do céu desabava, continuando a queimar. Parou à porta de sua mansão, abriu-a e foi-se casa adentro.
  É ele o nosso orgulho. A quem todos temem. A quem todos admiram. Todos conhecem sua história, e não se cansam de conta-la. Ainda há quem não goste dele - talvez por inveja -, mas ninguém há de negar seus grandiosos feitos. Alguns afirmam que ele já havia estado na Torre; outros dizem que ele mesmo a tinha construído. Mas, independentemente do que digam, ele é um herói; o maior deles.
  Filho do próprio Lifo, fundador da cidade que leva o mesmo nome de seu criador, ele é o nosso herdeiro. Hoje em dia, conhecemos esta cidade apenas como "A Terra da Chuva", talvez pelo fato de seus próprios habitantes terem esquecido o seu nome original. Como filho de Lifo, ele já tinha lá suas obrigações; defender a cidade era seu destino, desde o momento em que nasceu. Com o tempo, passou a ser chamado de "O Guardião do Sono". Todas as noites, lá estava ele, sempre vigilante em seu posto, guardando nossas almas como se dependesse delas.
  Depois que seu pai morreu, seguiu para as montanhas, como manda a tradição. Jurando voltar, deixou para trás uma linda mulher e seu casal de filhos. Muitos rumores sobre ele chegaram aos nossos ouvidos, alegrando nossos corações e alimentando nossas esperanças. Até que, poucos dias atrás, ele entra novamente pelas portas da cidade, do mesmo jeito que a havia deixado, cinco anos antes.
  Provavelmenteele já sabia sobre a chuva, que caía incessantemente sobre nós; talvez por isso tenha voltado. Muitos tem medo do que ele fará sobre o assunto. Nosso maior orgulho também é, para muitos, uma grande ameaça. "O que faria ele quando soubesse dos sumiços?", diziam eles.  Uns tantos temiam até que ele se revoltasse contra a Torre, exigindo explicações. De qualquer modo, o que vai acontecer agora, ninguém sabe. Desde que chegou à cidade ele  não arredou o pé de casa... Só nos resta esperar, e torcer para que nada de terrível aconteça novamente.
  

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

"A chuva"

  Começou há três anos. Até hoje a chuva cai, sem piedade; intensa e rigorosa. Assim que as coisas começaram a sumir, a chuva começou a cair. No início eram apenas pequenos objetos; coisas sem valor. Ninguém havia percebido que os dois fenômenos tinham realmente uma ligação.
  Onde as pessoas não falam; cantam. Onde tudo é cinzento e alegre. Ninguém reclama da chuva; gostam dela. Qualquer um é bem vindo aqui. Comida e bebida aguardam por todos, em casas pequenas e confortáveis. A musica não espera por ninguém; qualquer um pode ouvi-la ao longe. As histórias ainda são cantadas como antigamente e a chuva deixa tudo mais belo.
  Quem se importa que as coisas sumam? Todos são felizes e não há nada que falte à alguém. Tudo o que some é rapidamente reposto e ninguém se importa mais com isso. As luzes ainda são fortes e permanece suave. A comida é saborosa e a bebida quente. As casas são seguras e seus habitantes amáveis. Tudo é perfeito, em seu lugar, e nada pode abalar tal paz.
  Da Torre vem a luz que ilumina nossos lares e nos enche de alegria. Heróis ainda existem e rumores são verdade. Ainda se ouvem canções sobre os velhos mitos; grandes homens que se aventuraram além da montanha. Ninguém pode negar que eles realmente existiram, pois ainda existem. Jovens, encantados com as antigas lendas, partem para longe, a fim de poderem contar suas próprias histórias.
  Da torre vem a luz que aquece nossos corações; de lá vem a energia de que precisamos. Todos poderão dormir tranquilos, enquanto ele guardar o nosso sono. Ao acordar, todos devem voltar aos seu lugares, como sempre foi. Mas a noite não demora e logo poderemos nos divertir.


-Essa foi uma pequena amostra de como as pessoas levam a vida na Terra da Chuva, ou pelo menos uma parte dela. Realmente não ficou nada bom (estou fazendo milhares de coisas ao mesmo tempo, a Paula-chan sabe), mas acho que posso postar assim mesmo. Vou me despedindo por aqui. Qualquer hora eu posto mais da "Terra da Chuva".

A Terra da Chuva?

  É... "A Terra da Chuva"... Um lugar onde... Chove?
  Bom, isso foi mais uma brincadeira... Na verdade eu roubei essa idéia da Lariie, mas vou encarar esse projeto como uma coisa não tão grandiosa. A idéia é realmente criar um lugar novo, ou coisa parecida. Não penso agora em criar um "mundo", nem um lugar muito especial...  A princípio eu queria um lugar onde eu me sentisse bem e confortável; onde eu pudesse deitar e relaxar até dormir. Isso parece papo de doido né? Então... É isso mesmo.
  Esse post na verdade não é quase nada; é apenas um aviso e um pedido de desculpas, pois não tive como postar nada ontem,e hoje estou postando da casa da Paula-chan (iha! \o/). Então é isso aí! Por favor, não riam da minha cara quando lerem isso. Talvez seja um pouco tarde, mas não riam!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Otomes?

  Algo como o feminino de "otaku", ou coisa do tipo. Realmente é um evento normal, hoje em dia, encontrar garotas assim por aí. Garotas que gostam de anime/mangá e se interessam por cultura - em sua maioria pop - japonesa. Não é dificil achar alguém com essas características; muito pelo contrário.
  Mas não estou aqui para falar de simples otomes. Em sua grande maioria, as otomes se assemelham muito às "otakinhas", e não é disso que eu quero falar. Porque além de alienadas, elas apenas se interessam por tudo o que é "kawaii", e nada mais importa; amam as mais podres e vendidas bandinhas visuais , que na minha opnião, sujam o nome do j-rock, e da musica japonesa em geral. Mas de que isso importa, né? Eles são "kawaiis".
  Mas quem quer falar sobre elas? Eu pelo menos, não me interesso por esse tipo de coisa e muito menos por pessoas que se interessam por esse tipo de coisa.
  Algo que "salva" o nome das otomes, são garotas que pensam e gostam de coisas realmente boas. Não que eu queira que todo mundo goste das mesmas coisas que eu, mas normalmente pessoas mais maduras, que tem um pingo de senso crítico e não ficam presas ao "fofo", se interessam por elas.
  Devo admitir que tenho sorte por conhecer ao menos cinco garotas que se encaixam nessa descrição. Mais uma vez, acho importante ressaltar que não quero - e muito menos espero - que as pessoas sejam do meu jeito, e acho esse tipo de pensamento muito idiota.
  Fico fascinado quando encontro alguém assim, porque é algo muito raro de acontecer... Então, na verdade, esse post é feito para homenagear as garotas que pensam! \o/ Feliz né? Então, você!, que é assim, sinta-se homenageada \o/



 PS:  Devido a uma crítica feita por uma dessas garotas que pensa, - viu?, já sabe que você é uma das 5 - eu vou reduzir a quantidade dos meus posts diários para [1]. Depois que ela me falou sobre isso, eu me toquei que fica muito chato e cansativo quando eu posto demais - tanto para mim, quando para os leitores.