quarta-feira, 22 de junho de 2011

Sah-Laddha - O Paladino

  Não me perguntem o motivo, mas... Esta é a grandiosa saga de um dos maiores guerreiros de Arton! Ele, que ficou conhecido como "O DEFENSOR DE GALRASIA E DE TODO O VERDE EXISTENTE EM ARTON, SEM EXCEÇÃO, INCLUINDO AS MAIS TEMÍVEIS FERAS DE TODO O REINADO", Sah-Laddha, o Paladino de Allihana!
  E como já dizia o Cássaro, "qualquer semelhança com outros personagens, reais ou fictícios, NÃO É mera coincidência, é CÓPIA mesmo."
    Então, por onde podemos começar? Pelo começo talvez, por onde tudo começou... Tanto faz, vai. Como todos sabem, Sah-Laddha, o grande paladino da deusa da natureza Allihana, vive em Galrasia, e é o protetor da ilha. Mas algo aTORMENTA nosso herói.(podia passar sem essa piadinha hein...) De qualquer forma, ele tem tido sonhos muito estranhos nos ultimos tempos... Os quais não sabe dizer se são apenas efeito das ervas da floresta ou se está realmente sendo chamado para uma missão, na qual tem que recuperar os "Sete Rubis da verdade" e levar para uma sacerdotisa que se rebelou contra os deuses ou qualquer coisa do tipo e que agora está sem forças, pois não tem os rubis. Mas ele não sabe disso, então...
   Ele fica algum tempo em dúvida, mas seu espírito aventureiro fala mais alto, e ele resolve partir em busca desses tais rubis. Junto com seu amigo peixe-linguado, o qual chama delicadamente de "Primo", ele sai da ilha e parte para a cidade mais próxima. Chegando nesta cidade (esqueci o nome..) ele fica impressionado com o que vê... Mas sua alegria dura pouco: logo ele é abordado pelos guardas, por vestir apenas uma mini tanga da Calvin Klein e por ser uma "ameaça a ordem pública". 
   Ele se sente ameaçado com tudo isso, e se assusta. Nota que seu amiguinho peixe-linguado está ficando irritado, e tenta acalma-lo. Quando Sah-Laddha se da conta, está cercado pelos guardas, por todos os lados. Nosso herói não entende o que está acontecendo e não sabe o que fazer. Ele apenas diz:
- Primo, não fique assustado... Eles não vão nos fazer mal algum. 
   Quase que cortando-lhe a fala, um dos guardas grita de longe:
- Renda-se ou te matamos! E controle esse animal selvagem para que possamos executa-lo depressa!
   Neste momento, o peixe-linguado se enfurece e ataca um dos guardas, mordendo-lhe a jugular. O guarda, cai morto imediatamente, fazendo jorrar sangue pelo pescoço, molhando todos os que estavam próximos e formando uma grande poça vermelha ao seu redor. Imediatamente, os guardas perfuram o linguado com cinco lanças, fazendo-o soltar um gemido agudo, que quase ensurdecia os que estavam ali presentes.
- Primo! PRIMOOOOOO! NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO! Não se vá!- grita Sah-Laddha
   E agora vocês podem imaginar aquela cena clichê desse tipo de situação... O cara se solta dos braços do guarda que o estava segurando, corre em direção ao seu amigo (em câmera lenta) e abraça o Primo peixe-linguado... Desesperado, ele olha pro céu (agora um loop de cima, e um zoom nos olhos dele), lagrimas escorrem pelos seus olhos e ele grita:
- POR QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE?
   Que cena bonita, não. De qualquer forma, vamos terminar com isso logo. De repente, ele sente uma dor estranha de baixo da nuca e sua visão apaga. Ele acorda sem entender nada numa prisão e a gente para por aqui.
   Por hoje é tudo, pe-pessoal! Não se esqueçam, qualquer semelhança com outros personagens, reais ou fictícios, NÃO É mera coincidência, é CÓPIA mesmo. E que a força esteja com vocês!
   Pra quem ainda não leu o primeiro post sobre o Sah-Laddha, clique aqui >> aqui 
   

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Estruturação - A Terra da Chuva

  Ultimamente, tenho pensado em escrever mais constantemente na Terra da Chuva... É uma coisa que eu quero, não necessariamente uma coisa que irá acontecer: isso vai depender do meu esforço.
  Até hoje eu venho postando textos soltos, que me vem na cabeça, mas eu nunca pensei de verdade em escrever um cenário "firme", por assim dizer. Por enquanto, são só ideias soltas. Eu vi que isso não me levaria muito longe, então decidi me dedicar um pouco mais , pelo menos dando uma base melhor para o cenário, e talvez um conto ou qualquer coisa do tipo, mais além.
  Essas crônicas e que eu tenho postado aqui não definem muito bem o que é a Terra da Chuva em si. Talvez isso fique meio confuso para as pessoas... Não sei, para mim, não é: afinal, eu criei. Nesses posts eu tento incluir pequenos pontos que vão definindo aos poucos o cenário. Na verdade, eu vou construindo ele através disso. Infelizmente, não está dando muito certo; ta ficando uma coisa meio desorganizada, aleatória.
  Enfim, o que eu tinha pra dizer, por enquanto, é isso. Em pouco tempo... Aliás, pouquíssimo tempo, devo estar postando algo mais. Espero que continuem acompanhando o blog, por mais que eu saiba que muita gente não lê por causa da Terra da Chuva em si. Talvez seja algo muito pessoal. Mas não sei. É algo que me identifico e que gosto de fazer.
  Muito obrigado a todos!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Transformice - Superupdate

  Como algumas pessoas sabem, eu gosto de um joguinho de ratos bastante peculiar, de nome "Transformice"... Não, não é um jogo de "ratos transformers", como já me perguntaram. Mas, então, vou dedicar oooutro post para falar do jogo, em si...

  Tem algum tempo que o jogo está passando por diversas atualizações. Algumas para itens (da loja) novos, outras para alguma mudança nos grounds (pisos, como são chamados no server BR), e esse tipo de coisa. Há três dias atrás, fizerem uma nova atualização... Só que dessa vez foi uma coisa MUITO grande! Novos cenários, novos itens, novas roupas... Ficou realmente MUITO BOM!
  Não vou ficar falando muito aqui, até porque, só vendo vocês vão saber. Aos que não conhecem, é uma boa oportunidade de conhecer. Aos que já conhecem mas não viram ainda, vão ficar de queixo caído. Aos que odeiam o jogo, é uma boa oportunidade para ficar quieto. Aqui o link >> aqui
  As vezes por ser um jogo simples, numa plataforma simples, com um graficos simples, e pelo fato de qualquer ser humano com internet pode jogar - ta, nem todo - (ele roda direto no navegador), o pessoal costuma ter um pouco de preconceito. Não reclamo disso, também sou um cara cheio de preconceitos, e também achei esse jogo um lixo, até depois de um tempo jogando.
  Por enquanto é só, espero que gostem. Para verem como foi a atualização completa, digite no campo do chat "/sala vanilla". Na sala vanilla, só aparecem mapas oficiais do jogo, que foram feitos pela Tigrounette, uma das criadoras do game. Também da pra ir ali no menu, e clicar em editor de mapas. Alí tem BASTANTE coisa nova também. E os itens de loja estão bem legais.

  É isso aí pessoal, e não me odeiem por isso XD Muita gente acha babaca eu jogar esse jogo. Logo mais eu falo disso. Até a próxima.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

As Terras do Sul - Cidade de Flar

  Este post faz parte do conjunto de textos "A Terra da Chuva". Se você ainda não conhece, basta clicar na aba "A Terra da Chuva", logo abaixo do cabeçalho do blog; ou apenas clique aqui. -ounão...


  Protegidos pela escuridão da noite eles invadiram nossas fronteiras. Aterrorizados, todos bateram em fuga... Os poucos que permaneceram, dispostos a proteger seus lares - talvez por orgulho, loucura, ou ignorância - foram torturados e mantidos prisioneiros, se não mortos. Eles não tem dó, eles não tem piedade; eles não tem coração...
  Nossa terra, outrora próspera e alegre, queimava em chamas... Chamas negras. Nosso passado se foi em chamas negras, bem diante de meus olhos. Tínhamos sonhos, tínhamos planos, tínhamos vidas! Mas quem disse que eles ligam para isso? Quem disse que eles tem sentimentos? Ah...
  Os povos do norte... Aos nossos olhos, apenas viajantes, buscando abrigo e comida. Nunca notamos nada de estranho em seu comportamento, desde que começaram a aparecer por aqui, dois anos atrás. Nós, da grandiosa Flar, sempre estivemos em harmonia. Mesmo sem um rei, mesmo sem um governo, sempre nos mantivemos firmes diante de tudo. Infelizmente, muitos de nós se renderam aos reinos do norte, aos grandes impérios.
  E foi isso que aconteceu. Depois que não tínhamos nada mais para oferecer, eles apenas acabaram conosco.
  Eu fui um dos que lutou... Fui um dos que resistiu. Tão caro me custou isso, mas ainda assim não me arrependo, e ainda assim não me entrego. Podem dizer que a luta está perdida, podem dizer que não há mais luta, mas isso não irá acontecer enquanto algum de nós ainda lutar. Podem dizer que estamos fugindo... Não estamos fugindo: estamos na guerra, mais do que nunca!

  Eu estava há algum tempo para postar algo sobre Flar. A grande cidade do sul que foi invadida pelos Reinos do Norte... Talvez tenha ficado um pouco confuso, mas isso também não importa...
  Sim, demorei bastante pra postar. Não to com muita vontade de escrever ultimamente. Então, até a próxima!