segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Mangá ou anime?

  Algo que as pessoas costumam reclamar bastante é da diferença entre o mangá e o anime de um mesmo título (obra original e adaptação, não necessáriamente nessa ordem). É normal compararem a adaptação e a obra original, apontando as diferenças e  os erros, que muitas vezes não são erros.
  O que acontece é que tem gente que leva isso muito a serio, e fica chingando o mangá/anime porque não é totalmente fiel a obra original. É certo de que há vezes que eles exageram nas diferenças e até mudam bastante a história. Mas tem gente que já se irrita com qualquer diferença entre um e outro. Também é certo que algumas adaptações ficam um lixo, mesmo que não comparadas a obra original.
  O problema é que muitas vezes as pessoas saem por aí xingando muito no tuíti sem ter motivo. Tem  vezes que há sim, uma grande diferença entre a obra original e a adaptação, mas nem por isso, essa ultima deixa de ser boa.
  Eu não cheguei a ver o Fullmetal Alchemist antigo, mas já vi muita gente reclamando por causa do final, que não tem nada a ver com o original, do mangá. Conheço muita gente que odeia o anime por isso. Mas também conheço gente que afirma que mesmo que o final não seja fiel a obra original, continua sendo muito bom e tem um exelente roteiro.
  Outro mangá que as pessoas costumam criticar bastante é Vagabond, baseado nos  livros "Musashi" 1 e 2, de Eiji Yoshikawa. Devo dizer que li a obra original - que é exepcinal e extremamente recomendada - e mesmo assim, depois que li o mangá, ele se tornou um dos meus favoritos. O mangá e o livro são quase que totalmente diferentes.
  Agora, uma coisa engraçada, são as pessoas que acham um título horrível, simplesmente porque leram a estória original (ou muitas vezes a adaptação) antes. Acontece muito com Evangelion, e com Eureka Seven, porque na verdade o mangá é uma adaptação do anime.
  Muitas vezes não é bom julgar uma obra tendo outra como referência. Isso é coisa que "otakinhos e otakinhas" preguiçosos que não tem opnião própria e muito menos senso crítico fazem.

Alquimista?

  Sim... O "Alquimista"... Eu não queria ficar falando só de RPG, mas eu disse que ia contar sobre o "Alquimista" qualquer hora, então está aí. Isso aconteceu com meu personagem super burro burro burro na mesma aventura filler, da qual já falei aqui.
  Nosso grupo saiu da hospedaria dos anões e nos dirigimos para a casa de um famoso alquimista da região, antes de irmos coletar as flores na Floresta dos Trolls. Esse tal alqumista era especialista em engrenagens e coisas do tipo, além de ser conhecido por suas poderosas bombas.
  Chegando lá, eu vi muitas bugigangas que nunca tinha visto e que não fazia ideia de para que serviam. Eu fiquei fascinado com todas aquelas coisas supimpas e geniais! Enquanto o resto do grupo perguntava coisas sobre a Floresta dos Trolls e sobre como poderiam sair de lá com vida, eu me preocupava em descobrir o que eram todas aquelas coisas legais. Algo me chamou a atenção em cima de uma mesa e eu logo perguntei o que era. O alquimista barbudo me puxou para um canto e me disse que o que ele ia me falar era confidencial.
-O que eu tenho aqui é uma "granada". Não conte para ninguém, mas eu vou lhe dar uma delas. Quando estiver sozinho, puxe essa pequena argola e ponha a granada no chão. Fique olhando para ela e você vai ter uma experiência incrível! Mas só quando não tiver ninguém por perto!
  Eu logo fiquei animado com aquilo tudo e logo guardei a granada sem que ninguém percebesse. Depois  de muito papo com o alquimista, ele acabou por nos ceder um quit de poções ácidas, que poderiam acabar com os trolls. Eu não fazia a mínima ideia de como aquilo funcionava. Perguntei a ele como eram usadas aquelas tais poções. Mais uma vez ele me puxou em um canto e falou:
-Quando ninguém estiver olhando, você deve tomar o líquido verde deste frasco. Ele te dará poder para derrotar os trolls.
  Partimos então para a floresta. Logo que entramos nela, fiquei para trás com a desculpa de que queria usar o "banheiro". O Grande Mestre logo se alegrou, vendo o que eu ia fazer... Ele tava doido pra me dar um dano supimpa depois que eu fizesse o que o alquimista disse.
  Azar o dele. Eu fiz aquilo tudo, mas quando fui rolar o dano, deu 1... Ele ficou tão descepcionado.... Nimb rolou bons dados para mim. Mas agora eu tinha força para derrotar os trolls e ainda tinha passado por uma experiência incrível! Aquele alqumista realmente era um cara legal. Ou pelo menos assim eu pensava...

domingo, 30 de janeiro de 2011

RPG com noobs? Como faz?

  Vamos admitir que se tem uma coisa que normalmente as pessoas não suportam, é jogar RPG com iniciantes. Eu sei muito bem, porque já fui um iniciante, e mesmo que eu não fosse tão noob quanto alguns, as pessoas tinham um certo receio de jogar comigo. Tipo... "Putz, que saco... Vou ter que jogar com um noob". É claro que nunca falaram isso para mim, mas dava pra sentir que pensavam assim.
  Sei também que as pessoas não gostam de jogar com iniciantes, porque eu não gosto muito... Da primeira vez que eu joguei, nem reparei  nisso, mas depois de um tempo eu comecei a ficar incomodado. É muito ruim quando você quer fazer uma coisa legal e não da certo por causa desse tipo de jogador. Não iniciantes em geral, mas sim noobs.
  Eu realmente não sei o que se passa na cabeça deles... Eu já fui iniciante, mas nunca tão noob. Eles devem achar que RPG é jogo eletrônico ou coisa do tipo, porque da pra ver que o que eles fazem é - comojá dizia o Mestre Luke - "matar, pilhar, destruir". Mas não nessa ordem, especificamente; há variações.
  Se tem uma coisa essencial em um RPG, é a interpretação. Creio eu que qualquer pessoa que joga sabe disso. Incrívelmente, é a primeira coisa que os noobs ignoram.
  Mas o que fazer com relação a isso? Eu acho que há duas coisas a serem feitas:
1- Puxar o cara num canto e dizer a real. Falar que ele ta acabando com o jogo (não com essas palavras) e que tem que maneirar um pouco na brutalidade e começar a prestar mais antenção na interpretação. Nem que seja um pouco...
2- Em um momento específico, que você ache conveniente (não no meio de uma batalha), começar uma conversa, para conhecer os outros personagens. Na verdade você vai fazer isso para que os outros jogadores conheçam seus personagens e quem sabe fazê-los estabelecer uma personalidade para cada um; o que também é muito importante.
  É isso aí! Não adianta tentar combater tamanha brutalidade sendo ainda mais escroto que o escroto. Isso é o que eu tenho para dizer, e por aqui vou me despedindo. Cuidado para não se tornar um noob, porque isso não acontece só com iniciantes.

Ataque paralisante?

  Isso mesmo... Já tem um tempo (bastante tempo, na verdade) que isso aconteceu - quando eu ainda estava no meu antigo grupo de RPG. Eu estava me lembrando desse episódio há pouco e resolvi postar. Então vamos lá né.. Ao "ataque paralisante"!
  Aconteceu numa bela tarde de domingo(?). Estávamos nos preparando para jogar RPG, desta vez sem a nossa clériga (ela não pôde comparecer no dia). Nos perguntávamos como a aventura iria continuar sem ela. Apesar de tudo, nosso "Grande Mestre" já tinha um plano em mente: ele fez uma aventura filler. Uma coisa parecida com o que acontece em uma boa parte dos animes hoje em dia: eles fazem aventuras totalmente aleatórias e que não tem nada a ver com a história só pra "encher linguiça".
  O que aconteceu foi que o Mestre deixou a personagem da garota - que não pôde ir - doente; picada por um "mosquito do reino de Tenebra". Detalhe, o reino de "Tenebra" não existe! Enfim, nos mandou em uma missão, na Floresta dos Trolls, a fim de colher duas flores que poderiam ajudar a cleriga a  se recuperar.
  Fomos então todos nós (uma maga meio-abissal, um "ninja", um ladino e uma espécie de Luffy, do One Piece) a procura das tais flores. Depois de passar na casa de um alquimista (essa parte eu conto outra hora), seguimos para a floresta.
  Depois de passar por uma pá de coisas, acabamos nos separando. Eu (Luffy) fui para um lado, a maga para o outro e o ladino e o "ninja" ficaram juntos. Depois de uma batalha contra dois trolls, o "ninja" acabou ficando com 0 PVs e desmaiando logo depois. Ele estava com uma grande hemorragia, e para o seu azar, aos cuidados de um ladino em sua primeira (ou segunda) sessão de jogo. O ladrão, muito inteligente, como sempre, resolveu usar seu ataque paralisante para acabar com a hemorragia do "ninja".
  Não sei direito o que aconteceu, mas quando eu e a maga chegamos ao local, haviam duas adagas do ladino no peito do "ninja", e o ladrão estava tentando sair de fininho, com coisas que não o pertenciam. Ele não teve muito tempo para pensar, depois de quase ser acertado com uma fire ball e ter o peito atravessado por minhas mãos...
   E foi assim que acabou nossa pequena aventura filler... Dois companheiros a menos e nossa clériga sem seus poderes. O que era pra ser só enrolação acabou em tragédia... Para você ver como as coisas são. Realmente, trágico. Mas fazer o que? Como já dizaia o "sábio".... "A vida é cabulosa na mesa de RPG".

Lojinha do Satore?

  É isso aí, pessoal... Muita gente tem me perguntado o porque de eu ter colocado esse nome tosco no meu blog, sendo que ele não é uma loja.
  Não tem que ser uma loja para se chamar "Lojinha do Satore". A princípio era só um nome tosco qualquer, mas depois eu me toquei que na verdade tem um certo sentido em tudo isso; afinal, fazemos uma espécie de troca aqui: eu lhe dou minhas palavras em troca de seu precioso tempo e sua valorosa atenção. É claro que é uma troca injusta e que minhas palavras não valem tanto, mas... Acho que não deixa de ser uma troca.
  O Luke brigou comigo quando mandei o link  pra ele... Ele disse que eu etava traindo a S.O.S. DAN. Vê se isso tem cabimento... Ele achou mesmo que eu tinha feito uma loja...
  E eu espero que as pessoas não abram o blog pensando que é uma loja de verdade; porque quando chegarem aqui, verão que não passa de um blog qualquer. E espero que as pessoas não deixem de abrir o blog pensando ser uma loja, também.
  Bom, então é isso o que eu tenho para dizer em resposta a tantas perguntas. Eu achei que era um nome legal... Vocês não concordam? Não? Nossa... Ta, né. Achei que fosse da hora. Mas agora não tem mais como mudar e vai ficar assim mesmo. Estou aceitando sugestões para o tema de fundo da "lojinha". Muito obrigado a todos!

sábado, 29 de janeiro de 2011

Literatuta?

   Venho agora com uma resenha feita por uma amiga minha, Rinah, publicada originalmente no blog Novo Gênese (blog do Luke). É um texto bem interessante, e trata justamente da tendência literária em 2011. Agora chega de mim né... Fiquem com a sempre adorável Rinah! -Olhaaaa! Ela ganhou um título o/

Tendêcias 2011

Olá,

Hoje eu queria aproveitar o clima de quase ano-novo e minha
estréia aqui para fazer um post sobre as tendências para 2011. Ou melhor a tendência no mundo literário. Se você viveu neste planeta durante este ano, ouviu falar com certeza sobre vampiros, certo? Provavelmente sobre alguns que brilham. Se você é alguém de sorte, você só ouviu falar... Se não você leu, viu filmes, viu séries até dizer chega.
Na verdade eu adoro vampiros. Até (e agora vou me preparar para as pedras de todos os lados) gosto de crepúsculo. Li os livros e vi os filmes (apesar de gostar do Jacob e não do Edward). Acho a StephenieMeyer uma escritora excelente, apesar de considerar que sua obra de arte é “A Hospedeira”. Mas vamos falar sério, uma coisa é ver vampiros interpretados Tom Cruise em “Entrevista com Vampiro”, outra coisa é passar um ano inteiro vendo todos os tipos de vampiro em livros, séries, fazendo todo o tipo de coisas, INCLUSIVE BRILHANDO NO SOL! E TENDO FILHINHOS! Isso para não falar em vampiros super poderosos que adoram a deusa Nyx, estudam magia numa escolinha e vêem suas marcas crescerem (sim eu já tive o desprazer de ler “Marcada” e “Traída” da série “House of Night”!).
Beleza, chega né? A maioria das pessoas quer um tempo (mesmo que eu ainda vá ver "Amanhecer" quando sair). Para mim o melhor filme no fim das contas foi “Os vampiros que se mordam” (GE-NI-AL), porque explicou esse ano maluco.
O que viria depois de vampiros? Lobisomens? Talvez, disseram que 2010 seria o ano dos lobisomens, por causa do Jacob (o/) e por conta de um filme chamado (olha que criativo) “Lobisomem”, mas saímos de 2009 e entramos em 2010 com presas sugadoras de sangue. Então algum espertinho resolveu que zumbis seria a nova onda! E achou que o melhor jeito era pegar um clássico bem lindo e enfiar zumbis lá! E aí está “Orgulho e Preconceitos E ZUMBIS”, de Seth Grahame-Smith (deixando aqui claro que não li o livro e muitos disseram que ele até é interessante).
Sério. Zumbis, nesse livro. Mas não acaba aí. Lembra do filme que foi feito? Pois é. Será REFEITO, com adivinha? Zumbis. Só que zumbins não vão emplacar, não emplacaram em 2010 e não vão em 2011 e sabe porque? Porque nenhuma menininha beijaria um zumbi (mesmo problema com lobisomens, pelos demais, apesar que EU não teria problemas com o Jacob).
Então o que virá em 2011? Anjos. Yehp. Anjos, e daqueles que caíram. Todos os últimos lançamentos de livros que estão escalando a lista de mais vendidos (e que já galgaram lugar no EUA) trazem anjos. Só para começar, temos Fallen (Lauren Kate), que está por ai desde o meio do ano. Halo (Alexandra Adornetto), Beijada por um anjo (de Elizabeth Chandler), Sussuro (novíssimo de Becca Fitzpatrick), Cidade dos Ossos (de Cassandra Clare, que é indicado pela Stephenie Meyer da maneira mais divertida que já vi). E como se não bastasse, até a Anne Rice está escrevendo sobre Anjos (que começa em “O Tempo dos Anjos”). Sim você leu corretamente, a rainha dos vampiros está escrevendo uma trilogia sobre anjos.
O que mais posso dizer? Talvez que André Vianco (autor brasileiro de suspense) saiu anos-luz na frente com seu “Senhor da Chuva”, que é ótimo, e resulta nos melhores personagens que já vi envolvendo anjos (e, ironicamente, vampiros, afinal estamos falando de uma época que vampiros eram cool). Ainda temos um brasileiro, Eduardo Spohr, escrevendo: “A batalha do Apocalipse – Da Queda dos Anjos ao Crepúsculo do Mundo”.
Eles são sexys, alguns são maus, outros você não sabe bem o que são e na maior parte das histórias caíram do céu só por amor e desejo. Dá para entender por que vão fazer sucesso? Vou dizer que devorei “Fallen” e “Sussurro” e estou gostando do que estou vendo. Vocês poderão ver mais no meu blog pessoal sobre esses dois especificamente.



Para saber mais (ou comprar) indico:

-http://cedryann.blogspot.com/ (meu blog, com resenhas sobre Fallen e Sussurro)
-Saraiva: http://www.livrariasaraiva.com.br
-Submarino: http://www.submarino.com.br/
Ambos estão com preços ótimos, especialmente para os lançamentos.


Karina Matheus dos Santos - Rinah

"Otakinhos" e "otakinhas?

  É isso mesmo. Uma coisa da qual as pessoas geralmente não gostam de falar ou nem sabem que existem. Ou simplesmente não acham importante... Bom, nem eu acho, mas... Vamos lá né!
  Esses "otakinhos" e "otakinhas" aos quais me refiro são um produto de subcultura dos otakus. São pessoínhas que não entendem nada de nada, muito menos de animes/mangás e tudo quanto é cultura japonesa e mesmo assim pagam maior pau pro Japão e tudo que vem de lá. Não que isso seja tão importante, mas tem vezes que é muito chato conviver com pessoas assim, e tenho certeza de que muita gente concorda comigo e ta cansado de tudo isso...
  Estava eu, dias atrás, conversando com um amigo meu (Luke) e ele me falou uma coisa que foi realmente mui to engraçada! Se prepara... "...o pior é que tem uns otakinhos e otakinhas que ficam dizendo que Restart é copia descarada de pop coreano". Não foram exatamente essas palavras que ele usou, mas foi coisa do tipo... Isso é ridículo, mas vamos lá né... Acha mesmo que os caras iam buscar copiar uns malucos coreanos? ._. Ta de zoua com a minha cara né?
  Outra coisa que todo mundo ta cansado de ouvir é esses garotinhos/garotinhas juvenís dizendo que o Japão é tudo e que odeiam o Brasil; que querem logo se mudar para o Japão porque o Japão é tudo, porque o Japão é perfeito e que todos os problemas delas vão sumir se estiverem no Japão. Não vou nem comentar nada sobre isso... Tudo bem que o Japão é um país super desenvolvido e que lá tem muita coisa boa, mas... Isso é exagero; típico de pessoas ignorantes que não sabem nada de nada. Não estou querendo generalizar nada; é só uma tendência.

  Eu realmente não queria deixar o meu blog com essa cara, tipo "super-crítico de coisas idiotas" e eu sinceramente não gosto muito desse modelo e principalmente do tipo de linguagem nele usado... Não me interesso por essas coisas, mas mesmo assim, de vez em quando, é bom fazer algo do tipo; nem que seja apenas para mudar a cara do blog.
  Então é isso. Se liga! Você pode ser uma dessas pessoas realmente desagradáveis e ignorantes que eu realmente não suporto... Não que o fato de eu não suportar esse tipo de gente faça alguma diferença para alguém; mas garanto que muita gente não gosta desse tipo de pessoa. Ta dado o recado.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Épico?

  "De intensidade ou grandeza fora do comum; fantástico, desmedido, grandioso, homérico, memorável" -de acordo com o dicionário Houaiss.
  Com uma das várias definições desta bela palavra, começo esse post.
  Ultimamente eu tenho me visto um tanto atraído por coisas épicas; grandiosas. Acho que depois de eu ter revisto "O Senhor dos Anéis", foi que fiquei fissurado por isso... Coisas grandiosas; dignas de atenção e que jamais serão esquecidas... Épico pode ser definido assim. No entanto, deriva da palavra grega "épos", que pode ser traduzida como "versos". Uma narrativa feita a partir de versos... Tão belo...
  Esse tipo de narrativa realmente tem me atraído muito, e consequentemente, tenho procurado por mais disso. Já tem um tempo que ouvi uma musica, por engano, quando estava baixando "Where Dragons Rule" , do Dragonforce. Baixei, sem perceber, outra musica, chamada "Where Dragons Fly", da banda italiana Rhapsody of Fire. Eu gostei bastante da musica e resolvi pesquisar mais sobre o grupo, que hoje em dia é um dos meus favoritos!
  A banda é um tanto inspirada na grande obra de Tolkien, e usa do gênero "metal" para reproduzir histórias em forma de musica. Sem duvida, as musicas se assemelham muito a cantos antigos da mitologia nórdica, e são claramente inspiradas neles. Realmente é uma banda que vale a pena ouvir.
  Sem sombra de dúvidas, o épico eleva nossa mente. Nos faz pensar em muita coisa; as quais  realmente é bom refletir. Tanto a musica quanto a literatura. O épico está presente em todas as mitologias e é a grande essência...
  Através da narrativa épica, são relatados atos heróicos... Aventuras... A beleza de grandes civilizações antigas e sua forte presença cultural são descritos através de versos. A história de tantos povos; tantos heróis, contada de forma tão bela... Fascinante!
  Bom, é isso aí que eu penso. Creio que muitos pensam da mesma forma e me apoiam -porrmaisquenuncairãoveresseblogescroto. Eu vou parando por aqui. O post já está longo o bastante e não quero deixar a leitura muito cansativa -pormaisqueninguémváler.
 "Não se assuste pequeno hobbit, é apenas..."

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O quê?

  O que é esse blog afinal? O que pretende postar aqui? O que você pretende com isso? O que...

  Eu encaro esse blog como um lugar em que eu possa escrever qualquer coisa; um lugar onde eu posso dizer o que penso - nem que seja para mim mesmo.
  Se você está lendo isso agora, é porque eu resolvi divulgar-lo (coisa que não tenho em mente agora). Mas não há o que temer. E nem poderia...
  Pretendo transmitir algo a alguém. Quem? Na verdade eu não sei... Talvez para mim mesmo, como  já dito antes.
  Pretendo treinar a minha escrita, que está um tanto "capenga", ultimamente. Algo que eu nunca gostei foi ler... Escrever... Por mais que minha mãe me forçasse a isso. É, eu nem sempre gostei dessas coisas. Até que um dia eu me dei conta de que era um idiota (não que eu não seja, agora...) e tomei vergonha na cara.
  Bem... Acho que a parte chata do blog acaba (nemacaba) por aqui.

Por quê?

  Por quê? Por que alguém como você iria querer escrever um blog? Por que alguém como você iria querer contar alguma coisa? O que alguém como você teria para contar? Quem é você, afinal?
  Na verdade eu não sei. Talvez alguém qualquer; talvez alguém que faça a diferença. Talvez alguém que ame; talvez alguém que odeie. Talvez alguém que crie; talvez que destrua. Na verdade eu não sei...
  Mas afinal, de que isso importa? Sou só mais um blogger qualquer, que mesmo não tendo nada para dizer, tenta provar o contrário. Eu gosto de biscoitos e pijamas, e se essa for a única coisa que tenho para dizer, irei dizê-la.
  Esse é o meu espaço... É onde eu posso! E mesmo que eu só possa para mim mesmo, não faz diferença; já é um começo.